Caso os pais identifiquem esse comportamento na criança, devem investir mais em diálogos sem adotar medidas, como punições. É importante perceber a frequência, a intensidade e a gravidade das mentiras, pois, muitas vezes, esse tipo de comportamento pode estar escondendo algo mais sério, como a mitomania, vontade compulsiva de mentir ou comprometimento com a autoestima.
Um alerta para os professores é observar como se dá esse comportamento e em que situação acontece. Muitas vezes, as crianças chegam à sala de aula contando histórias, que podem gerar dúvidas com relação à veracidade. Uma dica é conversar com os pais e perceber se as informações são verdadeiras e, caso sejam mentiras, se isso acontece com frequência.
Como, na educação infantil, a criança ainda não sabe separar o real do imaginário, os professores podem tentar identificar alguns desejos, necessidades ou mesmo angústias vivenciadas pelas crianças através de atividades lúdicas.
Colaboração da amiga
Ana Paula Guerreiro
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